Entrevistas | Imersão
Na manhã de segunda feira, dia 24, a turma construiu de forma conjunta um roteiro com diretrizes para as entrevistas que seriam feitas naquele mesmo dia, no espaço da faculdade. Foi pensado um enunciado ( Enunciado – queremos saber como é o seu cotidiano na escola, desde quando convive na escola, sobre os espaços que frequenta diariamente, quanto tempo permanece nesses espaços, como chega nesses espaços e como usa esses espaços, se percebeu alguma mudança ao longo do tempo e se teria algo a dizer sobre as qualidades e problemas com os espaços) , que guiaria as outras perguntas extras dessa atividade.
As entrevistas foram realizadas em duplas e consistiam em extrair informações de diferentes pessoas da escola e como elas se relacionavam com o espaço, tentando ficar no espaço previamente escolhido para a intervenção ( escada do radamés).
Em geral, os entrevistados que cursam os primeiro períodos do curso apresentem um ponto de vista de maior pertencimento a alguns espaços como o DA e o seu pátio, que são espaços de convivência e que estão frequentemente sendo reorganizados, o que é visto como uma característica positiva. Além deles, outros espaços foram citados, como a pracinha, o hall de entrada e a biblioteca, que constituem locais de encontro, e fazem parte do percurso dos entrevistados.
Ao entrevistar alunos de períodos mais avançados foi possível observar uma certa mudança na percepção do espaço. Por estarem lá há mais tempo essa relação foi se modificando, muitas mudanças foram citadas, como a desativação da antiga cantina, considerada um espaço de meio termo entre o formal e o informal, e o fechamento da peixaria. Essa porção entrevistada revelou uma relação mais próxima com espaços de pesquisa, já que passam maior parte do seu tempo lá e além disso o percurso realizado por eela não chama tanto a atenção, e segue uma lógica do cotidiano.
As entrevistas foram realizadas em duplas e consistiam em extrair informações de diferentes pessoas da escola e como elas se relacionavam com o espaço, tentando ficar no espaço previamente escolhido para a intervenção ( escada do radamés).
Em geral, os entrevistados que cursam os primeiro períodos do curso apresentem um ponto de vista de maior pertencimento a alguns espaços como o DA e o seu pátio, que são espaços de convivência e que estão frequentemente sendo reorganizados, o que é visto como uma característica positiva. Além deles, outros espaços foram citados, como a pracinha, o hall de entrada e a biblioteca, que constituem locais de encontro, e fazem parte do percurso dos entrevistados.
Ao entrevistar alunos de períodos mais avançados foi possível observar uma certa mudança na percepção do espaço. Por estarem lá há mais tempo essa relação foi se modificando, muitas mudanças foram citadas, como a desativação da antiga cantina, considerada um espaço de meio termo entre o formal e o informal, e o fechamento da peixaria. Essa porção entrevistada revelou uma relação mais próxima com espaços de pesquisa, já que passam maior parte do seu tempo lá e além disso o percurso realizado por eela não chama tanto a atenção, e segue uma lógica do cotidiano.
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